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Entre os paquidermes mortos estavam 33 mães em período de aleitamento e 15 filhotes, indicou a organização de defesa do meio ambiente.
"Os caçadores, pelo menos 50 homens a cavalo, falavam, em 'árabe", segundo líderes locais citados pelo comunicado, que afirmaram que o exército do Chade foi enviado para
"parar os criminosos".
"É um dos piores incidentes de caça na região desde o massacre de mais de 300 elefantes no Parque Nacional camaronês de Buba N'Djida (norte) em Fevereiro de 2012",
ressaltou o WWF.
"De acordo com as evidências, foi o mesmo grupo de caçadores sudanês que matou (os 300 elefantes nos Camarões), obrigando o país a mobilizar forças especiais para proteger
os elefantes", considerou Bas Huijbregts, chefe da campanha da WWF contra o comércio ilegal de espécies selvagens na África Central.
Este incidente no Chade, segundo a organização, coloca em evidência a necessidade de uma abordagem regional para combater a caça.
Em muitas zonas estratégicas da África Central, os caçadores se aproveitam da porosidade das fronteiras para circular de um país para o outro. Na África, uma parte do
dinheiro deste tráfico de animais serve para financiar vários grupos armados, afirma a WWF.
"Contudo, apenas o fim da demanda por marfim em países como a Tailândia e a China que asseguraria a sobrevivência dos elefantes na África Central", considerou Huijbregts.
O preço do quilo do marfim ultrapassou os 2.000 dólares no mercado negro asiático por causa da demanda em constante aumento, segundo várias ONGs.
De acordo com um relatório da WWF de Dezembro de 2013, a caça, com um lucro estimado em 19 bilhões de dólares por ano, se tronou o quarto maior mercado ilegal do
mundo, atrás das drogas, dinheiro falsificado e tráfico humano.
-- Angop
© Flickr.com/ freddie boy/cc-by-nc |
No dia 17 de Março de 1988, a voz de Frank P. Baptista foi a primeira que se ouviu na frequência 1400 AM e, ainda hoje, o emigrante cabo-verdiano continua a ser o diretor da estação.
"Começamos com duas horas de transmissão ao fim de semana, mas passados dois anos tínhamos transmissões todos os dias e hoje temos 19 horas de programação diárias”, lembra Baptista à agência Lusa.
A radio cobre toda a zona sudeste de Massachussets e o estado de Rhode Island, onde se calcula viverem de 600 mil portugueses e luso-descendentes, transmitindo pela internet há cerca de uma década.
A programação é assegurada por uma equipe de 15 pessoas a tempo integral e 30 colaboradores.
Frank P. Baptista diz que "a comunidade mudou muito nos últimos 25 anos e a rádio também teve de mudar”.
"As pessoas são mais educadas, participam mais, envolvem-se na política. Estão a tornar-se americanas, mas ainda são portuguesas e emigrantes, e isso reflete-se na nossa programação", explica.
Frank P. Baptista explica que "a informação representa 60 a 70% da programação", tempo que é distribuído por blocos de notícias emitidos de hora a hora, programas de antena aberta e debates sobre questões políticas e culturais.
Para o diretor, o segredo para a continuação da rádio passa por melhorar a programação e abrir-se a outras comunidades lusófonas.
"Somos uma rádio inclusiva, também falamos para as comunidades brasileiras e cabo-verdianas, que são muito significativas nesta área. Os problemas deles, as suas preocupações, são os mesmos. Queremos ser a voz de todos os que falam português", explica.
A gala de celebração está agendada para o restaurante Vênus de Milo, em Swansea, e, além da participação da jornalista Fátima Campos Ferreira e do músico José Cid, será apresentada por Mônica Villela Grayley, diretora da seção portuguesa da Rádio Nações Unidas.
Os homenageados, um por cada ano da rádio, vão desde Phillip Rapoza, o juiz presidente do Tribunal de Recurso de Massachusetts, ao cantor Jorge Ferreira e a David M. Simas, que serve como conselheiro em comunicação e estratégia do presidente Barack Obama.
"O David colaborou com a Rádio Voz do Emigrante durante três anos e receberá um prêmio especial", disse Frank P. Baptista.
-- Diário Digital
EPA
Este foi o último, de uma onda de ataques sexuais que tem atingido o país desde dezembro
Turista suíça, de 39 anos, foi estuprada por oito homens na frente do marido. Segundo o tabloide inglês Daily Mail, o casal passava férias na Índia quando os agressores, armados com tacos de madeira, os atingiram.
De acordo com a polícia local, os turistas foram “brutalmente” atacados na cidade de Datia, região central do Estado indiano de Madhya Pradesh, na sexta-feira (15). Eles estavam viajando de bicicleta entre duas cidades quando resolveram acampar em um vilarejo.
A gangue atacou o casal atingindo-os com tacos de madeira, rederam o marido e estupraram a mulher. Os agressores ainda levaram um notebook e um celular das vítimas.
A polícia indiana interrogou oito suspeitos de terem conexão com o crime, mas ainda procura pelos verdadeiros culpados.
Este foi o mais recente, de uma onda de ataques sexuais que tem atingido o país deste a morte de uma jovem de 23 anos, torturada e estuprada, em dezembro do ano passado.fonte r7.com
A investigação policial da morte da estagiária de direito Viviane Alves Guimarães Wahbeteve uma surpreendente reviravolta. Viviane, 22 anos, estagiária de um dos num maiores escritórios de advocacia do País, morreu no dia 3 de dezembro de 2012 às 5h30 da madrugada ao despencar do 7º andar no edifício em que morava com a mãe e a irmã na zona oeste de São Paulo.
Nas investigações, a polícia descobriu que no dia 27 de janeiro deste ano, a estudante Vivian Taneguti Javonne, 19 anos, amiga de Viviane Alves, moradora do mesmo edifício e vizinha do mesmo andar, morreu nas mesmas circunstâncias que a amiga, 55 dias depois. No dia da morte, Vivian Taneguti teria discutido com o namorado, chorado muito e por volta das 2h da madrugada, acordou a mãe e pediu um lanche. Depois, ela teria saltado da sacada e morrido.
As duas moças fizeram uso de medicamentos com bulas que alertam para possível indução ao suicídio, ou “ideação suicida”, como é descrito tecnicamente pela indústria farmacêutica. Viviane Taneguti fazia uso de um medicamento antipsicótico.
fonte/Lumi Zúnica, para o R7
O trapezista caíu em cima da rede de segurança mas esta não resistiu ao impacto. O ginasta queniano, de 23 anos, sobreviveu por milagre.
Esta é primeira vez na história do circo mundial que uma rede de segurança se rompe. Agora, os investigadores deverão averiguar as razões da ruptura da rede, fabricada há pouco tempo na Alemanha e testada em Moscou.
fonte @voz da Rússia