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Será possível clonar um mamute?

por ragnewsnoticias, em 11.03.13

ZOÓLOGOS RUSSOS FIZERAM TREPANAÇÃO DO CRÂNIO DE UMA CRIA DE MAMUTE, YUKA, ENCONTRADA EM 2010 NA REPÚBLICA DA YAKÚTIA, NO NORDESTE DA SIBÉRIA. TAL OPERAÇÃO PERMITIRÁ ESTUDAR DETALHADAMENTE PELA PRIMEIRA VEZ O CÉREBRO DE PARENTES EXTINTOS DE ELEFANTES E INVESTIGAR PARTICULARIDADES DE SEU COMPORTAMENTO. Os hemisférios cerebrais de esquerda e de direita de Yuka são bem conservados graças ao solo perenemente congelado, sendo este descobrimento grande sorte para cientistas. O cerebelo, a hipófise e o córtex cerebral encontram-se em bom estado. Tal permitirá a cientistas investigar as particularidades de estrutura do cérebro de mamutes. Será possível também reconstruir as caraterísticas do comportamento dos representantes extintos da família Elephantidae. Esta é praticamente uma sensação. Até hoje, o procedimento de mamutes foi julgado apenas hipoteticamente. Os crânios de mamutes encontrados anteriormente foram frequentemente danificados. Habitualmente, o cérebro faltava mesmo em crânios inteiros: secava ou se desintegrava, impossibilitando estudar esta parte de enormes mamíferos. O cérebro de Yuka será estudado em Moscou. Cientistas investigarão também o corpo do animal pré-histórico. Sua pele ainda conserva sinais de garras e dentes de leões das cavernas que habitavam na Sibéria e na Europa. O corpo contém também cortes provocados por armas de pedra de trogloditas.lei mais aqui/http://www.ronaldoadrianolelo.com/

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publicado às 16:22

© ru.wikipedia.org

Um estudo das amostras de água tomadas, em maio de 2012, no lago Vostok, na Antártida, provou a existência nela de bactérias que não podem ser atribuídas a nenhum dos sub-reinos conhecidos destes microorganismos.

Em maio próximo, o navio Akademik Fiodorov trará as amostras da água recém-congelada do lago, cujo estudo permitirá aos cientistas comprovar suas conclusões.

Vostok é o maior lago da Antártida. Este sistema aquático, escondido sob uma camada de gelo de 4 km de espessura, esteve isolado durante milhões de anos da atmosfera terrestre. Graças às amostas obtidas, os cientistas poderão saber como tem mudado o clima nos últimos milênios.

fonte.:voz da Rússia

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publicado às 17:31

© SXC.hu

EXPLORADORES RUSSOS DAS REGIÕES POLARES CONTINUAM ESTUDANDO A HISTÓRIA MILENAR DO NOSSO PLANETA. NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA RUSSA PROGRESS, UM GRUPO DE PESQUISADORES RUSSOS PERFUROU ALGUNS "OÁSIS", OU SEJA, ÁREAS SEM GELO, À PROFUNDIDADE DE 15 METROS. AS ROCHAS SEDIMENTARES SE FORMARAM DURANTE MILÊNIOS, PODENDO SER CONSIDERADAS UMA ENCICLOPÉDIA DA HISTÓRIA GEOLÓGICA DA TERRA.

É sobejamente sabido que o Pólo Sul está coberto por uma camada de gelo com a espessura de até 4 km, cabendo aos "oásis" apenas 1% da área. Os cientistas russos foram os primeiros a investigar este fenômeno. A perfuração foi feita mediante o uso de um dispositivo portátil para recolher as amostras do poço. Quanto mais se penetra no solo, tanto melhor se entende a "crônica geológica". Os estratos de minerais podem encerrar um percurso histórico de 40.000 anos. Em uma fase seguinte, serão efetuadas análises químicas e isotópicas, bem como a datação por radiocarbono que ajudarão a decifrar mudanças do clima, deslocações de geleiras e alterações do nível do mar.
Via da regra, os captadores são introduzidos no poço. Deste modo, se torna possível registrar dados sobre as temperaturas em profundidades diversas. Nos 8 anos passados, os cientistas conseguiram criar uma rede de monitoramento das rochas geladas do Hemisfério Sul. Os poços termométricos existem nas estações árticas russas Leningradskaya, Russkaya, Bellingshausen e Novolazarevskaya. Um poço análogo está ativo também na estação Progress. Lembre-se que uma das tarefas importantes é de saber como o pergelissolo reage ao aquecimento global.
Uma parte das amostras será estudada por especialistas em microbiologia, que se esforçam por "ressuscitar" bactérias congeladas há dezenas de milênios. O permafrost da Antártida é o mais antigo e mais gelado, contendo os microorganismos mais antigos.
Se nas rochas da Antártida forem encontrados sinais da vida de há 30 milhões de anos, os cientistas poderão descobrir um fenômeno semelhante em Marte.
Em opinião geral, esta zona do nosso planeta é o melhor análogo para o estudo de eventuais habitats extraterrestres. As técnicas e as metodologias testadas na Antártida poderão ser utilizadas ainda nos estudos de amostras trazidas da Lua e de Marte. Atualmente, amostras únicas no gênero se encontram armazenadas em geladeiras do navio Akademik Fiodorov, que está navegando rumo ao continente.
fonte voz da Rússia

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publicado às 12:00


Cometa pode colidir com Marte

por ragnewsnoticias, em 05.03.13
  © ru.wikipedia.org/Remanzacco Observatory/cc-by-sa 3.0

EM 2014, O NOSSO SISTEMA SOLAR PODE PERDER O PLANETA MARTE, PELO MENOS, NA FORMA COMO TODOS NOS ACOSTUMÁMOS A VÊ-LO. SEGUNDO CALCULARAM CIENTISTAS, O COMETA C/2013 A1, COM UM DIÂMETRO DE 50 QUILÔMETROS,  PODE COLIDIR COM O PLANETA EM MEADOS DO OUTONO.

Tal pode levar a consequências imprevisíveis. O planeta vermelho pode abrir fendas, o eixo de Marte pode deslocar-se e em sua superfície pode aparecer água. Os habitantes do nosso planeta não precisam de se preocupar – tranquilizam os cientistas – a catástrofe não influirá de modo algum na Terra.
De acordo com os cálculos, o cometa C/2013 A1 aproximar-se-á da superfície de Marte a uma distância de 37 mil quilômetros em outubro de 2014. Estes dados são calculados e recalculados, mas chegam a uma conclusão: a probabilidade de colisão é muito grande. Os cientistas podem predizer o embate, mas é praticamente impossível calcular as suas consequências, diz Viktor Siniavski, consultor científico da corporação Energia:
“A colisão pode quebrar o planeta, mudar seu eixo, alterar o clima, as mais diversas coisas! O cometa possui grande quantidade de hidrogênio e, por isso, é difícil fazer prognósticos. A colisão, se acontecer, influenciará consideravelmente naquele planeta. Não duvido disso”.
Esta posição é apoiada pelo redator da revista Aviapanorama, Serguei Filipenkov. Na opinião do perito, em qualquer caso, o cometa causará prejuízos a Marte:
“Isso será perigoso para Marte. Primeiro, em resultado da colisão irá desprender-se uma grande quantidade de energia, correspondente a uma explosão termonuclear muito potente. Segundo, se o cometa for de gelo, a água contida no corpo celeste atingirá Marte. Uma vez que o planeta tem uma atmosfera muito rarefeita, esta água irá gelar imediatamente. É muito provável que a colisão deixe cicatrizes no planeta. Na superfície de Marte já existe um desfiladeiro de centenas de quilômetros de comprimento, produzido em resultado de uma colisão anterior com um asteroide potente e não com um cometa, tendo a atmosfera de Marte sido evaporizada na altura”.
Alguns cientistas calcularam que a próxima colisão poderá ser comparada a uma explosão de 20 biliões de quilotoneladas de TNT. Mas as distâncias espaciais são tão grandes que é pouco provável que os habitantes da Terra sintam as consequências deste acontecimento. Por isso, não há motivos para receios, não duvida Viktor Siniavski.
“Estes planetas não influenciam a Terra. O Sol exerce uma influência, a Lua também, provocando marés, mantendo o eixo, ou seja influencia positivamente a estabilização da Terra. Mas estes planetas não exercem qualquer influência. Não vejo razões de esperar que este acontecimento nos influencie de modo algum”.
O cometa C/2013 A1 foi descoberto em janeiro último pelo astrônomo amador australiano Robert McNaught. Segundo previsões de cientistas russos, o corpo celeste voará a uma distância de 105 mil quilômetros do centro de Marte a 19 de outubro de 2014.

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publicado às 17:04

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIA Novosti

 

 

 

No fundo do lago Chebarkul (Urais) foram detectadas várias anomalias do campo magnético que podem estar associadas à queda de grandes fragmentos do meteorito de Chelyabinsk.

Conforme relatou a Universidade Federal dos Urais, o mapa de anomalias mostra que, durante a queda, o meteorito se dividiu em vários pedaços que agora se encontram no fundo do lago.

A chuva de meteoros ocorreu em 15 de fevereiro em cinco regiões da Rússia: na região de Tiumen, Sverdlovsk, Chelyabinsk, Kurgan e na Bashkiria. A queda do meteorito feriu mais de 1.500 pessoas.

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publicado às 12:22


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