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A investigação policial da morte da estagiária de direito Viviane Alves Guimarães Wahbeteve uma surpreendente reviravolta. Viviane, 22 anos, estagiária de um dos num maiores escritórios de advocacia do País, morreu no dia 3 de dezembro de 2012 às 5h30 da madrugada ao despencar do 7º andar no edifício em que morava com a mãe e a irmã na zona oeste de São Paulo.   

Nas investigações, a polícia descobriu que no dia 27 de janeiro deste ano, a estudante Vivian Taneguti Javonne, 19 anos, amiga de Viviane Alves, moradora do mesmo edifício e vizinha do mesmo andar, morreu nas mesmas circunstâncias que a amiga, 55 dias depois. No dia da morte, Vivian Taneguti teria discutido com o namorado, chorado muito e por volta das 2h da madrugada, acordou a mãe e pediu um lanche. Depois, ela teria saltado da sacada e morrido.   

As duas moças fizeram uso de medicamentos com bulas que alertam para possível indução ao suicídio, ou “ideação suicida”, como é descrito tecnicamente pela indústria farmacêutica. Viviane Taneguti fazia uso de um medicamento antipsicótico.  

fonte/Lumi Zúnica, para o R7

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publicado às 02:53

Louise e Martine Fokkens
AFP

Duas prostitutas gémeas de Amestrdão, tidas como as mais velhas naquela profissão na capital holandesa, reformaram-se aos 70 anos, ao fim de mais de cinco décadas a "vender" o corpo.

Louise e Martine Fokkens estão a abandonar o famoso Red Light District depois de terem partilhado a cama com milhares de homens ao longo da carreira, porque acham que estão demasiado velhas para continuar.

Segundo o jornal The Sun, Louise diz que a artrite faz com que algumas posições sexuais sejam agora "demasiado dolorosas", enquanto Martine admite que o único cliente que ainda consegue atrair é um idoso que aparece uma vez por semana para uma sessão sadomasoquista.

Recorde-se que as irmãs Fokken foram objecto de um documentário no ano passado, intitulado "Meet the Fokkens". Escreveram um livro sobre a sua passagem pela indústria do sexo a que chamaram "The Ladies of Amsterdam" ("As Damas de Amsterdã", em tradução livre).

As gémeas explicam que entraram neste mundo para juntar dinheiro quando ainda eram adolescentes, mas dizem que desde que a prostituição foi legalizada, a máfia da Europa de Leste "invadiu" o ramo.

"É muito diferente hoje em dia", disse Louise. "Dantes sentávamo-nos com roupas à janela. Hoje, elas estão totalmente nuas".

"A legalização da prostituição em 2000 não melhorou a vida das prostitutas. Não há sentido em trabalhar só para os impostos. É por isso que há muitas raparigas a trabalhar pela Internet e a partir de casa, é que é menos provável serem apanhadas pelos cobradores de impostos", argumentou.

--Diário Digital

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publicado às 02:04


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